terça-feira, 26 de janeiro de 2010

MD, 25 de janeiro 2010.

Mãe d’água, sereia.

Granola, mel.

Lua. Banana com mel. Com nutella. Moraria aqui mais meses. Sol de manha, neve a noite. Day off bom, bem bom. As coisas mudam. 1 dia aqui equivale a 1 mês. Tudo intenso. Os arrependimentos, as amizades, as mágoas, os amores, as paixões. Nossa casa tem outra energia. Eu Pedro e Dani formamos um bom trio. É bom. Novas compras, bom macarrão, bom tempero, com Sunny D, pringles, twix, vida assim... Batendo. No ritmo do America way of our lifes. Muita besteira ingerida, uma novela de emoções. Cada personagem aqui redesenha seu perfil de acordo com a audiência.

Ontem bela lua sorrindo. Louca sozinha em casa. Bom falar com paixão no telefone. Ri tanto, o coisa boa sonhar, ver q a vida tem boas surpresas, boas reviravoltas. Jamaica? E pq não ligar? Ligo, vem, aqui, descobrindo, bem a vontade. Pq? Os pqs já não se fazem necessários. Sinto a necessidade de continuar assim, leve, feliz. E cada vez redescobrir novos caminhos que me deixam assim.

Nossa colônia de férias não se preenche com as coisas do lugar. De certa forma a ocupação do espaço pelas pessoas cria um outro tempo. Uma semana aqui é um mês. De sentimentos, de brigas, de ilusões e expectativas. As coisas se constroem muito rápido.

Vi Forest Gump. Muito bom, cada música, cada paisagem. Que vontade de um doce.

Paro.

Mais um cigarro.

A garganta arranha. Clima seco. Água.

Trago mais um cigarro. Mas agora nenhum cigarro da saudade.

Tenho que deixar registrado outro dia, outra coisa. Parecido com pôquer. Aposta? Blefa? Não nenhuma das duas blefaram. A água às vezes não precisa ser do mar. Ela renova de qualquer maneira. Sincronizado. A rainha existe. Nos encontros loucos e prazerosos da vida. Essa viagem segue com loucura, muitas auto-descobertas, muitas vontades idealizadas e compridas. E cada vez mais seguindo a minha intuição. Sinto, aposto, vou. Blefar? Ainda não foi preciso. Nem no pôquer. Apenas perdi. Bom ta aprendendo certos jogos da vida. Ganhar, perder, esperar, calcular e ser menos impulsiva pode ser bom.

Dance para controlar o medo.

Dance para desembaraçar.

E só pare para descansar.

\Dani fala: não precisa. Vc não tem que ter medo de esquecer ninguém.\ Tudo longe. O que ta no presente que podemos sentir. O passado foi para outra fronteira. E a promessa do futuro anda longe. Dançando no norte de antes, do sul daqui.

Estarei por lá?

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Porque fofocar duas vezes? Prova real? RS.

Aqui a fofoca é forte. Nunca fui tão fofoqueira. Ou já? Seja como for, é bom ver os limites de se preocupar com o que realmente interessa. Ou não. Ocupar a cabeça com assuntos. Seja qual forem. É muito ruim deixar a cabeça vazia.

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A nossa casa passou a ser dos três patetas. Os únicos fiéis e amigos, três patetas felizes.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Bom ver que o tempo passa, e que as mudanças se fazem Presentes.
beijos saudosos!

Allan

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