sexta-feira, 23 de setembro de 2011

dor áurea

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Blum blum,blum
escreva quando nao puder respirar, escreva, quando não puder suportar? escreva.
e penso, e escrevo, sem fluxo.
pq matar partes ainda tão vivas e latentes dói tanto, tanto que chorar não basta, tem que se esconder, se camuflar, pirar e escrever rasbicar, sublimar.
fiquei aqui sozinha, camuflada de edredon com cama, banhada no rolar da dor que só sufoca, estrangula, esmaga meu peito.
dói menina, dói... mas passa... tenta ver depois da dor, tenta...
e qdo sofrer não esta suficiente, sofra mais um pouco.
até morrer de dor.
para quem sabe depois conseguir renascer.

Música

Quero mais e quero tudo com vc
Sem regras ou medo, sem saber o pq
O futuro não existe
O que passou não importa
Preciso de um beijo seu
pq eu te amo agora

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

cartas

pé no chão e cabeça nos sonhos.
Seu Cosmos que nunca falha.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

secos e molhados

http://www.youtube.com/watch?v=kgZboHBd2Vg&feature=related

fiscal de fb

incomodo por ser eu.
sai machucado.
passa a dor.
fica a cicatriz, que lembra que o processo aconteceu, com dor, mas era preciso.
cicatrizes são piores que tatuagens. Você geralmente não escolhe onde, nem como, nem o tamanho.
Mas são felizes.
Tem ali traçado a história que nos faz únicos.
Eu entendo que o ideal de perfeição não faz parte dos meus objetivos.
Se não podemos amar os defeitos do outro, não somos capazes de amar.
Eu amei uma vez. E os defeitos estão até hoje tão entranhados em mim, que de todas as cicatrizes, essa nunca fechou.
As outras são mole. Questão de tempo, alimentação e repouso.
Se nunca quis insistir para dar certo não é agora que eu iria insistir.
O errado já me seduziu.
Não invento problemas. só nunca os ignorei.
Quem quer ser livre?
Quem gosta do lado bom da vida?
Quem quer amar sem defeitos?
Bonecas infláveis... vcs acabaram com uma geração.
Homens as vezes pensam que podem abrir, calar, ligar e trocar, trocar, trocar, passando de galho em galho em busca da fruta perfeita.
que libberdade de merda.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

to c saudade

bate uma

chegar

pq as vezes chegar em.casa sem dunheiro  e sem cigarro, vale.
nem sempre. as vezes.
hk valeu.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

no carro.

indo atrasada p mais um lugar.
frio na espinha.
placa do carro da frente final 77. fudeu azar.
achei q ir bater de carro.
comeco a dirigir nervosa.
ai o telefone toca.
pqp. era isso.
td ao mesmo tempo.
cigarro, carro e celular.
tchau celular.
pessimas noticias a caminho.
destino babaca. o q vc ta fazendo comigo?
mais uma rasteira nao da.

ps. i love you


fim de briga amor? posso voltar?
sim desculpa.

nao quero cometer nenhum erro.
bem, esta na especie errada, amor. seja um pato.
nossa uniao nao é um erro.
e sabe  como eu sei?
pq ainda toda manha qdo eu acordo a primeira coisa q eu quero ver é o seu rosto.

vc tem q parar de descontar sua ansiedade em mim, e mandar eu ir embora.
eu nao vou a lugar nenhum.
eu nao sou igual ao seu pai. ou ainda nao sabe disso?
...

somos tao arrogantes nao somos?
nao percebemos o privilegio que e envelhecer com alguem, alguem q nao nos leve a cometer suicidio, ou nao nos humilhe de uma forma irremediavel.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

situacao

pq nos metemos em ituacoes q a gente ja sabe q n devêria estar. ciladas.

frases

dois erros nao fazem um acerto.

é tempo de chegar.

domingo, 3 de julho de 2011

ir

um fia ainda vou seguir sem me importar onde vou chegar. e nesse tempo q td muda. as decisoes e escolhas.
o q se quer agora e definitivo. eu so vou respeitar o balanco da natureza.
ultima cartada e me despedirei do baralho.

e quando...

e quando vc, boba, achava que podia somar e dividir sozinha, aprende que o q pode e diminuir.
o caos.
saudade dele.
sentir felicidade vem junto com morrer.
a cada lagrima liberta um milagre. pequena.
e quando vc achou que tinha encontrado algum tipo de equilibrio na loucura, nao passava de farsa. doce engano.
e quando vc achou q podia viver coisas novas, se libertar, sonhár junto, nao tinha junto. pensar e sempre so.
sonho tem q sonhar junto. vira ilusao.
a pessoa vai. mais uma.
mas carrega tanta parte q necessita tempo p reeguer.
o tempo comecou.
mt sonho e desejo ficam agora perdidos no caos.
triste saber q nao conheci nenhuma musica nova, filme ou autor, pela preguica de entender q os diferentes podem se completar.
livre se e.
o eu estava mal e retornara.
quem sempre teve td inventa o mimo pq nunca vai saber o q e verdade.
angustia dos mimados, achar q sempre..

sábado, 2 de julho de 2011

mais um

numeros contam o tempo e as coisas. justificam a racionalidade de q?
eles nao sao infinitos?
triste sexta.
choramingar leva aonde?
e melhor seguir com dor.
é incrivel a forca q as coisas tem qdo elas precisam acontecer.
pensei nessa frase o dia inteiro.
o q ela me diz?
absolutamente ela me da a sensacao de vazio infinito.
nao sei p onde colocar a forca
nem de onde ela vira, nem pq.
me perdi.
isso q acontece qdo se caminha sozinha.
e agora?
onde e o foco?
p onde caminhar?
to aqui. eu e o sozinho c um teto branco e vazio em cima de mim.
sera?
e ai?
comecar mais uma vez. sem chao. sem forca. sem saber. nunca me destrui assim sem saber por onde me reeguer.
tem um palpite p me dar?
aceito conselhos e sugestoes.
susan? essa era a grande transformacao do mes?
aprender o q nao se aprende?
caminhar sozinha sem se perder?

sexta-feira, 1 de julho de 2011

sábado, 11 de junho de 2011

dia do 1 e do 0

iOtempo
tempoo
teemlo
templo
com tempo

sexta-feira, 6 de maio de 2011

bom.

As vezes, é bom.
Geralmente é muito bom.
E ai, vem o ruim que vira bom.

sábado, 16 de abril de 2011

ânsia.

a ok.
nao volte.
so isso.
passa.
passa.
passa.
sai daqui.

sexta-feira, 25 de março de 2011

borboletas que vão para longe.

"O Um torna-se dois, dois torna-se três, e por meio do terceiro e quarto alcança a unidade; assim dois são apenas um..."

o resultado? matemática idiota.
números que reduzem.
entre eles um 0. a esq, a dir, tanto faz.
Não soma, não diminui.
então sai.

dois nunca serão um.
o um precisa reinar. no sempre 1+ 1, sem resultados. sem somas. na companhia, do 1,1.

terça-feira, 1 de março de 2011

o transitório que dá. E passa?


Simples e medonho
Não quero esse peso.
Essa dor.
O tal nó.
Os pelos.
Não quero me sentir fora de eixo. Sem vontade, sem amizade, sem tempo.
Quero alguma paz.
Alguma coisa que está fora.
Que o passado vá embora.
Que o medo não seja insegurança.
Que se entregar não seja sofrer.
Quero só mais um cigarro para pensar, acalmar e me matar aos poucos.
Lentamente. Não rápido. Nada demais.
Quero água gelada.
Sem alergias, sem coceiras, sem pesos.
Leve-me daqui.
EU.
Por mamãe, por amizade, por amor.
Tenho tudo e não quero mais nada, e agora?

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Magali

O que me fez rir hoje:

http://www.youtube.com/watch?v=iKnG_lrtH20&feature=player_embedded

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