segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

NY

E vamos lá... começar a escrever um novo desencadear de acontecimentos.
Once.
Twice.
Four times...
Não importa quantas vezes. Acontece e vai continuar a acontecer. Uma, duas, mil. O que poderia mudar? A sinceridade.... hum... eu não ia conseguir não omitir 90% achando você que eu estava mostrando 1000 de mim que não sou.
Os fatos ditam as pessoas ou os verbos que elas soltam? As açãos que acabaram por acontecer antes, durante ou depois, ou toda a ilusão de que o que aconteceu foi nada... não fiz com a intenção de magoar ninguém.
Grandes amizades.
Ciúmes, de que mesmo hein?
Uma crise de qualquer coisa é um estopim para colocar para fora algumas coisas que estavam por conceito escondidas.
Egoísmo, por exemplo, só aparece em momentos de crises.
Vivam as crises então.
E ao cinema de fim de tarde, e ao dvd no edredon, e a escrever sem precisar ler, entender ou questionar. Amanhã acordar com a estupidez da liberdade de ser só.
Eu, Carrie, Miranda e cia.
Até New York, monsieur.

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